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Reajuste na CEEE: Como Afeta Até Quem Tem Energia Solar

  • Foto do escritor: YES Energia
    YES Energia
  • há 2 dias
  • 3 min de leitura

Ouça um resumo deste artigo:


A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) homologou recentemente o Reajuste Tarifário Anual (RTA) da Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica (CEEE). Este reajuste impacta milhões de consumidores e serve como um duro lembrete sobre a dependência da rede elétrica pública.

Homem dono de supermercado assustado com conta de luz
Os donos de comércio vão sofrer um pouco mais com o reajuste

O Anúncio da ANEEL e a Realidade do Rio Grande do Sul


Os índices de aumento aprovados pela ANEEL são altos, especialmente para o consumidor final gaúcho:

Categoria de Consumidor

Efeito Médio (Aumento)

Baixa Tensão (Residencial, Comercial, Rural)

21,82%

Alta Tensão (Indústrias)

12,36%

Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)


Estes números mostram que, para residências, pequenos e médios comércios, o aumento na conta de luz será superior a 20%.



O Impacto em Quem Ainda Não Tem Energia Solar


Para quem ainda não fez a transição para a energia solar, o reajuste da CEEE é uma péssima notícia que se traduz em perda de poder de compra e aumento do custo operacional.

  • Comércios: Um aumento de quase 22% comprime as margens de lucro. Esse custo precisa ser absorvido ou repassado ao cliente final, afetando a competitividade do negócio em um mercado já apertado.

  • Residências: O orçamento familiar fica mais apertado. Usar o ar-condicionado no verão, ou o aquecedor no inverno, passa a ser um luxo mais caro, limitando o conforto em um estado de clima tão variável.

Em resumo: A cada reajuste da ANEEL, o custo de não ter energia solar dispara. Adiar a decisão é o mesmo que aceitar pagar cada vez mais caro por um serviço cuja qualidade não é garantida.



O Impacto em Quem Já Investiu em Energia Solar


É importante ser realista: o aumento da tarifa afeta também quem já tem solar, mesmo que de forma mais branda.


Afinal, a fatura elétrica de quem gera a própria energia nunca é zero; ela inclui a taxa mínima, o custo de iluminação pública e, no caso de novos sistemas, os custos de fio B (os encargos setoriais). O impacto se dá, principalmente:


  • No Payback: Seus créditos se tornam mais valiosos, o que significa que o tempo que você levará para recuperar o investimento inicial (o famoso payback) é reduzido.


  • Na luta contra a inflação: Seu sistema solar atua como um ativo financeiro que se defende contra a inflação. A cada vez que a concessionária aumenta o preço, o valor do seu investimento também cresce.


A diferença é clara: quem não tem solar paga 100% do aumento; quem tem solar transforma o aumento em valorização do próprio ativo para diminuir os impactos.



O Próximo Passo: Baterias para Otimização do Autoconsumo

Para quem busca o controle máximo dos custos, a solução está na tecnologia de armazenamento: as baterias solares em sistemas híbridos (on-grid). Elas permitem ir além na compensação de energia elétrica. A bateria salva seu bolso com:


  • Geração e Armazenamento: Durante o dia, quando a incidência solar está no pico, o sistema carrega a bateria com a energia mais barata possível (a sua própria).


  • Uso Inteligente: O sistema pode descarregar a bateria para alimentar o imóvel justamente nos momentos de pico tarifário (geralmente no final da tarde/início da noite), quando a energia da CEEE é mais cara.


Ao evitar a necessidade de puxar toda a energia da rede nos horários mais caros, a bateria multiplica a economia e transforma a previsibilidade de custos em uma realidade. Além disso, garante o backup em caso de falta de energia (o que é vital para o litoral, como discutimos no artigo anterior).


Mulher usando energia solar com baterias SolarEdge para carregar carro elétrico
Baterias SolarEdge em funcionamento com Carregador de Veículo Elétrico.

Chamada Estratégica para Grandes Consumidores (Alta Tensão)


Para as indústrias e grandes empreendimentos comerciais (clientes de Alta Tensão), que sofreram um reajuste de 12,36%, a energia é o segundo ou terceiro maior custo operacional.


O reajuste da CEEE é um sinal de que os custos de transmissão e os encargos setoriais continuarão pressionando o preço final da sua produção. A YES Energia convida você a sair da zona de risco:


  • Controle o seu Fluxo de Caixa: Transforme o custo volátil da energia, determinado pela ANEEL e pela concessionária, em um custo fixo e previsível (a parcela do financiamento do seu sistema).


  • Vantagem Competitiva: Com um custo de energia blindado, você garante uma margem de lucro estável, fundamental para se destacar no mercado.


  • Segurança no Investimento: Seu investimento em energia solar é protegido contra a inflação, garantindo que o seu payback seja ágil, mesmo diante dos aumentos.


Não espere pelo próximo anúncio de aumento da tarifa. A cada mês de espera, você está subsidiando a CEEE e deixando de lucrar com o seu próprio potencial. Aja de forma estratégica.


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